Versão 3.0.2, Ratificada, Aug 2022
Normas do Padrão GS1 para Atribuição de GLN
Normas de atribuição e gestão do Número de Localização Global
Contents
- 1.1 Princípios Orientadores
- 1.2 Definição de uma nova entidade legal/loc...
- 1.3 Normas GS1 e conformidade legal/regulame...
- 1.4 Normas de gestão GLN e critérios de atri...
- 1.5 Dal Giardino
- 2.1 Utilização do GLN
- 2.2 Utilização do GLN para identificar uma e...
- 2.3 Impacto de uma mudança de GLN noutros/em...
- 3.1 Introdução de uma nova entidade/localiza...
- 3.2 Divisão de uma entidade/localização
- 3.3 Fusão de Entidades/Localizações
- 3.4 Mudança de uso ou finalidade de uma enti...
- 3.5 Mudança em um endereço de uma entidade/l...
- 3.6 Mudança de nome de entidade/localização
- 3.7 Mudança financeira
- 3.8 Mudança de Contato
1 Introdução
O Número de Localização Global (GLN) proporciona uma solução global para cadeias de abastecimento, identificando de forma única entidades e localizações que estão envolvidas em transacções comerciais.
As Normas de Atribuição do GLN e Normas de Gestão do GLN foram concebidas para ajudar a indústria a tomar decisões consistentes sobre a identificação inequívoca das entidades e localizações em cadeias de abastecimento. Este padrão foi desenvolvido em conformidade com o GS1 Global Standards Management Process (GSMP) e é considerado parte integrante do sistema de normas GS1. Globalmente, os custos são minimizados quando todos os parceiros da cadeia de abastecimento aderem às Normas de Atribuição do GLN.
A identificação única é fundamental para manter as eficiências operacionais de que os parceiros comerciais dependem para trocar informações de forma consistente, bem como para assegurar o bom funcionamento das cadeias globais de abastecimento e de valor. Mais concretamente, a identificação única de entidades e localizações é essencial para operações logísticas eficientes, programas de rastreabilidade, prontidão na recolha / recall, entre outros. É essencial que informações precisas e atualizadas sobre entidades e localizações possam ser prontamente partilhadas / compartilhadas entre parceiros comerciais para permitir que o "quem" e "onde" das empresas sejam respondidas de forma fiável, independentemente do propósito.
Para mais diretrizes e orientações relacionadas com o GLN, existem tambem os documentos:
■ GS1 General Specifications fornece detalhes sobre quem atribui GLNs, GLN não reutilizáveis, Identificadores de Aplicação GS1, como codificar o GLN em códigos de barras GS1 e normas de aplicação gerais.
■ GS1 Digital Link Standards fornece normas técnicas para permitir uma representação consistente do GLN dentro de endereços web, para aceder/vincular informações e serviços online.
■ EPC Tag Data Standard define como o GLN é utilizado com o Electronic Product Code™ e etiquetas RFID.
■ Core Business Vocabulary Standard especifica a estrutura dos vocabulários e valores específicos para os GLNs a serem utilizados em conjunto com a norma GS1 EPCIS.
■ GS1 Web Vocabulary foi concebido para alargar/ampliar o trabalho realizado pela schema.org e faz uso de conceitos semelhantes (i.e., Localização, Organização), alargando-os/ampliando com características bastante mais detalhadas.
■ Healthcare GLN Implementation Guideline fornece orientações de implementação para aqueles que consideram a utilização do GLN nos cuidados de saúde.
1.1 Princípios Orientadores
1.2 Definição de uma nova entidade legal/localização em comparação com uma alteração a uma entidade/localização
1.3 Normas GS1 e conformidade legal/regulamentar
1.4 Normas de gestão GLN e critérios de atribuição
1.5 Dal Giardino
As Normas de Gestão do GLN proporcionam um modelo setorial para criar valor comercial, nomeadamente, quando há necessidade de identificar uma entidade ou localização pela primeira vez ou quando ocorrem alterações à informação pré-definida que está associada a uma entidade ou localização existente. Os princípios orientadores que se seguem devem ser considerados ao desenvolver uma estratégia de atribuição do GLN ou ao introduzir modificações a uma entidade ou localização já existente:
■ Será que um acionista/stakeholder (por exemplo, prestadores de cuidados de saúde, consumidores, doentes, autoridades reguladoras e/ou parceiros comerciais) precisa de tomar conhecimento da alteração ou da nova entidade/localização em relação à entidade/localização anterior/atual?
■ Existe algum requisito de divulgação ou de regulamentação por parte do acionista/stakeholder?
■ Existe um impacto substancial na cadeia de abastecimento (por exemplo, para onde [ou de/para quem] o produto é expedido, armazenado e/ou recebido)?
Pelo menos um dos princípios orientadores deve ser aplicado para exigir a atribuição de um novo GLN.
Ao tomar decisões sobre a identificação de uma entidade legal e de uma localização, é importante compreender as diferenças entre o que é novo e o que é uma mudança a uma entidade ou localização identificada por um GLN existente.
■ Novo: Uma nova entidade legal ou localização é considerada quando ocorre uma adição ao que já existe e à qual já foi atribuído um GLN. As Normas de Gestão GLN estabelecem que, se for necessária uma nova entidade ou localização, DEVERÁ ser-lhe atribuído um novo GLN para o distinguir com precisão de qualquer entidade ou localização previamente existente (por exemplo, quando é constituída uma nova entidade jurídica).
■ Alteração: Uma alteração é considerada uma atualização da informação associada a uma entidade legal ou localização pré-existente que já tenha sido identificada por um GLN. As Normas de Gestão GLN estipulam que quando uma alteração a certos atributos de uma entidade ou localização existente é significativa, é necessário um novo GLN. (por exemplo, uma loja existente muda-se para uma nova cidade)
Nota: Nem todas as alterações irão exigir um novo GLN de acordo com as Normas de Gestão GLN.
■ Suspender a utilização: Quando uma entidade legal ou localização é desativada, o GLN associado é também descontinuado. As Normas de Gestão GLN definem quando uma alteração de uma entidade ou localização resulta no cancelamento do uso do GLN associado (por exemplo, quando um centro de distribuição fecha definitivamente).
□ Atualizações ao GS1 Company Prefix (Prefixo da Empresa GS1) ou ao estado de licenciamento de chaves de identificação individuais GS1 são independentes das Normas de Gestão GLN e DEVERÃO ser avaliadas com base nas Especificações Gerais GS1 secção 1.6 Atribuição.
2 Considerações Gerais
2.1 Utilização do GLN
2.2 Utilização do GLN para identificar uma entidade/localização ou combinação de entidades/localizações
2.3 Impacto de uma mudança de GLN noutros/em outros GLNs
Há uma grande variedade de entidades e localizações que podem ser identificadas por GLNs. Um único GLN pode ser utilizado para identificar uma única entidade ou localização ou uma combinação dos dois. É necessário atribuir um GLN separado e único sempre que haja necessidade de distinguir uma entidade e/ou uma localização de outra.
Exemplo:
■ O GLN A identifica Dal Giardino como uma entidade jurídica e a sede corporativa de Dal Giardino como um local físico; ou
■ O GLN A identifica Dal Giardino como uma entidade jurídica e o GLN B identifica a sede corporativa de Dal Giardino como um local físico
Para mais informações, ver a secção 2.2.
2.1.1 Identificação da entidade
Uma entidade legal é definida como um parceiro que precisa de ser representado numa transação de negócios. Um GLN que identifica uma entidade responde à questão de "quem" é que está ligado a um processo que utiliza as normas GS1. Esta pode ser uma entidade jurídica ou uma função que define quem está a efetuar uma transação num determinado cenário.
Uma entidade jurídica é qualquer empresa, organismo governamental, departamento, instituição de caridade, indivíduo, ou instituição que tenha legitimidade aos olhos da lei e que tenha capacidade para celebrar acordos ou contratos.
Uma função é uma subdivisão organizacional ou departamento que é mais frequentemente segmentada com base nas tarefas específicas que estão a ser executadas, tal como definidas pela empresa/organização.
Quadro 2‑1 Exemplos de uma Entidade
2.1.2 Identificação da localização
Os GLNs que identificam as localizações são utilizados para responder à questão de "onde" um objecto esteve, está ou estará. Uma localização pode ser de natureza física ou digital.
Uma localização física é um lugar tangível que pode ser representado por um endereço, coordenadas ou outros meios. A uma localização física dentro de outra localização física pode ser atribuída o seu próprio GLN.
Uma localização digital é um endereço electrónico (não físico) que é utilizado para a comunicação entre sistemas informáticos / automatizados.
Quadro 2‑2 Exemplos de uma localização
2.1.2.1 Identificação de sub-localização
Uma sub-localização é um determinado espaço localizado em ou dentro de outro lugar físico. Existem diferentes formas de identificar uma sub-localização. O GLN DEVERÁ ser utilizado sempre que seja implementada uma cadeia de abastecimento global e aberta ou uma plataforma que utilizem identificadores de localização. Uma cadeia de abastecimento aberta é aquela em que o conjunto completo de parceiros comerciais não é conhecido antecipadamente e muda ao longo do tempo e onde, até certo ponto, os parceiros comerciais são permutáveis.
Quando internas a uma empresa/organização, as sub-localizações podem ser identificadas pelo GLN ou pelo GLN com uma componente de extensão do GLN.
O GLN é o identificador obrigatório de localizações e sub-localizações quando utilizado em cadeias de abastecimento abertas. O GLN com componente de extensãopode ser trocado, por acordo mútuo, entre duas ou mais partes quando o standard/padrão a ser utilizado suporta o componente de extensão do GLN. Isto significa que as empresas devem confirmar que os seus sistemas internos e os sistemas externos previstos para interagir com os componentes de extensão do GLN são capazes de receber e processar informação relacionada com a localização física identificada por um GLN e a sub-localização identificada por um componente de extensão do GLN através de meios interoperacionais.
A migração para o GLN para identificação de sub-localizações é obrigatória em cadeias de abastecimento aberta ou se se verificar no futuro uma aquisição parcial de sub-localizações.
Importante: Um componente de extensão do GLN DEVERÁ ser utilizado apenas em conjunto com um GLN que identifique uma localização física. Enquanto um único GLN pode ser utilizado separadamente para identificar uma entidade e para identificar uma localização, um componente de extensão do GLN DEVERÁ ser associado apenas com a localização física.
Quadro 2‑3 Exemplo de identificação de sub-localizações
*EC é utilizado para representar a componente de extensão do GLN no Quadro 2-3
Um único GLN pode ser utilizado para identificar uma entidade, uma localização ou uma combinação destes. O que o GLN identifica determina que informação está associada ao GLN, como é que o GLN pode ser partilhado/compartilhado e como é que se aplicam as Normas de Gestão do GLN.
Importante: Quando um único GLN é utilizado para identificar uma combinação de entidades e/ou localizações, as Normas de Gestão do GLN aplicáveis a todas as entidades e localizações identificadas DEVERÃO ser aplicadas.
Exemplo: Se um único GLN for utilizado para identificar e partilhar/compartilhar informações sobre uma entidade jurídica e localização física, as regras específicas tanto da entidade como da localização poderão resultar numa alteração do GLN.
2.2.1 Utilização do GLN para identificar uma única entidade ou um único local
Os exemplos de utilização de GLN para a identificação de entidades e localizações podem ser complexos e ter elementos sobrepostos. Quando um único GLN identifica uma única entidade ou localização, podem ser utilizados vários GLNs em qualquer combinação exigida por exemplos específicos, sem sobreposição ou duplicação dos mesmos. À medida que uma empresa se expande, podem ser atribuídos novos GLNs a outras entidades e localizações. Se uma entidade ou localização for descontinuado, esse GLN pode ser removido da utilização com um impacto mínimo para outros GLNs, uma vez que a informação associada aos GLNs é concebida para funcionar de forma independente.
Algumas empresas podem precisar de criar mais GLNs para satisfazer casos de utilização, tais como os seguintes:
■ Identificar departamentos (funções) individuais para fins orçamentais e administrativos
■ Identificar múltiplos locais de entrega dentro de uma instalação
■ Identificar instalações de produção para cumprir os requisitos regulamentares e de consumo
■ Identificar e armazenar códigos de barras, entrega e locais de processamento
■ Identificar quartos individuais para localizar onde e quando os pacientes são tratados, identificar quando produtos são movimentados, ou identificar outras transações que possam ocorrer
A utilização de um GLN para identificar uma única entidade ou uma única localização permite casos de utilização mais complexos do que a utilização de um GLN para identificar uma combinação de entidades e localizações.
Quando são utilizados GLNs únicos para identificar cada departamento e sala separadamente, não são necessárias alterações ao GLN se as entidades mudam de localização ou se for adicionado um novo GLN.
Exemplo:
Se um departamento de TI (GLN A) estiver a trabalhar na Sala 1 (GLN C) mas precisar de operar noutro / em um outro local (GLN E), não há necessidade de alterar o GLN A, pois pode ser ligado a um GLN que identifique um local físico com base no caso de utilização. Isto aplica-se a qualquer função que seja identificada por um GLN que não identifique qualquer outra entidade ou localização. Os GLNs que identificam as entidades podem ser livremente associados aos GLNs que identificam as localizações, conforme necessário, uma vez que existem de forma independente. Este exemplo poderia ocorrer como resultado de uma realocação da função ou da função que ocupa múltiplas localizações físicas.
Quadro 2‑4 Exemplo de relação entre GLNs
2.2.2 Utilização do mesmo GLN para identificar uma combinação de entidades legais /localizações
Quando for necessária a identificação separada de qualquer entidade jurídica, função ou localização, será atribuída um GLN separado. Um único GLN PODE ser utilizado para identificar uma combinação de uma entidade jurídica, função, localização física, e/ou localização digital. Isto significa que o GLN PODE ser atribuído a:
■ a uma entidade jurídica, e/ou
■ uma função, e/ou
■ uma localização física, e/ou
■ uma localização digital
Quando um único GLN é utilizado para identificar uma combinação de uma entidade jurídica, função, localização física, e/ou localização digital em simultâneo, todas as normas e regulamentos associados à parte individual ou localização identificada pelo GLN DEVERÃO ser aplicados. Isto inclui mas não se limita às regras de atribuição e gestão.
As empresas com requisitos de identificação limitados podem utilizar com sucesso um único GLN para identificar uma entidade jurídica, função, localização física, e/ou localização digital em simultâneo. As empresas que utilizam este método de atribuição GLN podem ter problemas ao escalarem devido a necessidades comerciais ou ao tentarem satisfazer requisitos de casos de utilização mais complexos.
Exemplo 1:
Dal Giardino atribuiu o GLN A para identificar a sua empresa/organização como uma entidade jurídica. O GLN A também tem o endereço Risotto Drive designado como uma localização física. Dal Giardino só existe nesta localização. Não há necessidade de identificação de mais nenhuma entidade ou localização. Este método de atribuição permitirá que o GLN A seja utilizado para satisfazer as necessidades de casos de utilização de entidades e/ou localizações que envolvam Dal Giardino e/ou a localização da Risotto Drive.
Quadro 2‑5 Exemplo de identificação da entidade e localização GLN
Exemplo 2:
À medida que uma empresa se expande e começa a identificar entidades e localizações adicionais em toda a sua organização, serão necessários GLNs adicionais para evitar duplicações e sobreposições de dados. No Quadro 2-6, Dal Giardino atribuiu o GLN B para identificar de forma única o seu departamento de TI separado da sua entidade jurídica.
Quadro 2‑6 Exemplo de extensão da identificação GLN
Importante: Se ocorrer uma alteração que possa afetar vários GLNs, todos os GLNs impactados DEVERÃO ser avaliados separadamente com base nas Normas de Gestão dos GLNs (por exemplo, fusão ou separação). Outras alterações ao GS1 Company Prefix (Prefixo da Empresa GS1) ou ao estatuto de licenciamento das chaves de identificação individuais GS1 DEVERÃO ser avaliadas com base nas Especificações Gerais GS1, secção 1.6 Atribuição. O prefixo da empresa GS1 ou os titulares das chaves de identificação GS1 DEVERÃO referir-se às Organizações Membro da GS1 para informações específicas sobre as suas licenças.
Exemplo 1:
A GS1 Garden Company dissolveu a sua entidade jurídica e depois formou uma nova entidade jurídica sob uma estrutura diferente. Como resultado, o seu GLN tem de mudar. Um novo GLN é atribuído à entidade jurídica recém-formada. Todos os GLNs pré-existentes que a GS1 Garden Company tinha em uso são reassociados ao novo GLN, identificando Dal Giardino como a entidade jurídica. Os GLNs pré-existentes não precisam de ser descontinuados ou alterados.
Quadro 2‑7 Actualização do GLN: Exemplo 1
Exemplo 2:
Uma empresa tem três GLNs atribuídos: O GLN A identifica uma entidade jurídica, o GLN B identifica um armazém, e o GLN C identifica um departamento de contabilidade.
A empresa faz uma alteração que os obriga a alterar o GLN B. Não ocorreram alterações ao licenciamento do Prefixo da Empresa GS1. Os GLNs A e C permanecem os mesmos porque as modificações apenas têm impacto no GLN B.
Quadro 2‑8 Atualização do GLN: Exemplo 2
2.3.1 Impacto na componente de extensão do GLN
Os componentes de extensão GLN só têm significado quando associados a um GLN que identifica uma localização física. Um componente de extensão GLN só DEVERÁ ser utilizado internamente por uma empresa/organização ou então através de acordo mútuo entre parceiros, para identificar uma sub-localização na ou dentro da localização do GLN que identifica a localização física. Ver secção 2.1.2.1 para mais pormenores. A descontinuação de um GLN suspende automaticamente o(s) componente(s) de extensão do GLN associado(s). Quando uma sub-localização associada a um componente de extensão do GLN descontinuado precisa de ser identificada dentro de um novo local físico, terá de ser atribuído um novo GLN ou reassociado a um novo GLN.
Exemplo:
O GLN H foi descontinuado como resultado de uma remodelação de um edifício que modificou a disposição física do local. Consequentemente, os componentes da extensão do GLN que estavam associados ao GLN H foram também desativados. As prateleiras, no entanto, permaneceram relevantes para o novo espaço, pelo que os componentes de extensão do GLN H foram reassociados ao GLN K.
Quadro 2‑9 Atualização de GLN e decomponentes de extensão do GLN
*EC é utilizada para representar a componente de extensão do GLN no Quadro 2-9
3 Regras de Gestão/Alocação de GLN
Esta seção detalha quando um GLN deve ser alocado como resultado da definição de uma nova entidade/localização ou de uma alteração em uma entidade/localização existente.
Todos os princípios orientadores e as Regras de Gestão/Alocação do GLN precisam ser levados em consideração ao tomar a decisão final de alterar ou não um GLN.
Nota: As Regras de Gestão GLN aplicam-se a mudanças que ocorrem como resultado de práticas de continuidade de negócios.
3.1 Introdução de uma nova entidade/localização
3.2 Divisão de uma entidade/localização
3.3 Fusão de Entidades/Localizações
3.4 Mudança de uso ou finalidade de uma entidade/localização
3.5 Mudança em um endereço de uma entidade/localização
3.6 Mudança de nome de entidade/localização
3.7 Mudança financeira
3.8 Mudança de Contato
Uma nova entidade/localização é considerada como um acréscimo a algo que já existe e à qual já foi alocado um GLN existente.
Quando uma nova entidade e/ou local é adicionado para a realização de transações comerciais, deve ser alocado um novo GLN.
■ Identificação de uma nova entidade legal
□ Novo GLN: Quando uma nova entidade legal é adicionada para se envolver em transações comerciais, deve ser atribuído um novo GLN.
■ Identificação de uma nova função
□ Novo GLN: Quando uma nova função é adicionada em transações de negócios, deve ser atribuído um novo GLN se for necessário distingui-la de outras funções já existentes.
■ Identificação de uma nova localização física
□ Novo GLN: Quando uma nova localização física é adicionada em transações comerciais, deve ser atribuído um novo GLN.
■ Identificação de uma nova localização digital
□ Novo GLN: Quando uma nova localização digital é adicionada em transações comerciais, deve ser atribuído um novo GLN.
Princípios orientadores relevantes
Esta tabela representa os princípios orientadores com maior probabilidade de serem afetados pela identificação de uma nova entidade legal, função, localização física ou localização digital com um GLN. Podem ocorrer situações únicas que afetem os princípios orientadores adicionais e que poderão exigir um novo GLN. Consultar a seção 1.1 para obter mais detalhes.
Figura 3‑1 Princípios orientadores relevantes para a introdução de uma nova localização
| Um Stakeholder precisa de tomar conhecimento da alteração ou da nova entidade/localização em relação à entidade/localização anterior/atual? | Existe algum requisito de divulgação ou de regulamentação por parte do stakeholders? | Existe um impacto substancial na cadeia de abastecimento? |
Entidade Legal | SIM | SIM |
|
Função | SIM | SIM |
|
Localização Física* | SIM | SIM | SIM |
Localização Digital | SIM | SIM |
|
* A desativação/descontinuação ou substituição de GLNs que identificam localizações físicas afetará quaisquer componentes de extensão de GLN existentes. Ver a seção 2.3.1 para mais detalhes.
Uma divisão ocorre quando a entidade/localização identificada por um único GLN é dividida em duas ou mais entidades/locais. Isso pode incluir uma única entidade ou localização dividindo-se em várias entidades ou locais ou, um GLN identificando uma combinação de entidades/locais sendo dividida para representar apenas uma única entidade/local.
Quando uma entidade ou local é dividido em várias entidades/locais, pode-se manter o GLN existente, desde que a empresa esteja autorizada a usar o prefixo GS1 da empresa ou o GLN licenciado individualmente.
Qualquer entidade/localização resultante da divisão que não mantenha o GLN original será classificado como novo e deverá receber um novo GLN de acordo com a seção 3.1.
■ Divisão de uma entidade legal
□ Mesmo GLN: Quando uma entidade legal é dividida em várias entidades, uma das entidades legais pode manter o GLN existente.
□ Novo GLN: As outras entidades legais precisam receber novos GLNs.
- Exemplo: Quando a Empresa A (Mesmo GLN) cria uma divisão que opera como Empresa B (Novo GLN)
■ Divisão de função
□ Mesmo GLN: Quando uma função é dividida em várias funções, uma dessas funções pode manter o GLN original
□ Novo GLN: As outras funções requerem novos GLNs.
- Exemplo: Expedição/Envío & Receção/Recebimento é dividido em Expedição/Envio (Mesmo GLN) e também em Receção/Recebimento (Novo GLN)
■ Divisão de localizações físicas
□ Mesmo GLN: Quando um local físico é dividido em vários locais, um dos locais físicos pode manter o GLN original.
□ Novo GLN: Os outros locais físicos requerem novos GLNs.
- Exemplo: Terras agrícolas podem ser divididas em unidades menores pelo proprietário (nenhuma alteração de propriedade da entidade ou alteração de endereço, por exemplo, rota rural #1 ou localização geográfica).
- Exemplo: Um local de retalho/varejo é dividido em dois locais menores pelo proprietário do edifício.
■ Divisão de localizações digitais
□ Mesmo GLN: Quando uma localização digital é dividida em vários locais digitais, um local digital pode manter o GLN original se o local digital permanecer com a entidade legal original e mantiver os mesmos atributos principais.
□ Novo GLN: As outras localizações digitais exigirão novos GLNs.
- Exemplo: Onde um local de teste/desenvolvimento é criado para ser executado em paralelo a um ambiente ativo dentro da mesma estrutura de programação.
Princípios orientadores relevantes
Esta tabela representa os princípios orientadores com maior probabilidade de serem afetados pela divisão de entidades legais, função, localização física ou localização digital com um GLN. Podem ocorrer situações únicas que afetem os princípios orientadores adicionais e que poderão exigir um novo GLN. Consultar a seção 1.1 para obter mais detalhes.
Figura 3‑2 Princípios orientadores relevantes para a divisão de uma entidade/localização
| Um stakeholder precisa de tomar conhecimento da alteração ou da nova entidade/localização em relação à entidade/localização anterior/atual? | Existe algum requisito de divulgação ou de regulamentação por parte do stakeholder? | Existe um impacto substancial na cadeia de abastecimento? |
Entidade Legal | SIM | SIM |
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Função | SIM | SIM |
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Localização Física* | SIM | SIM | SIM |
Localização Digital | SIM | SIM |
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* A desativação/descontinuação ou substituição de GLNs que identificam localizações físicas afetará quaisquer componentes de extensão de GLN existentes. Ver seção 2.3.1 para mais detalhes
Uma fusão ocorre quando duas ou mais entidades/localizações são combinados em uma única entidade/localização.
Quando uma entidade ou local se funde com outra de modo que já não funcionem de forma independente, um dos GLNs existentes pode permanecer em uso. Todos os outros GLNs envolvidos DEVEM ser desativados/descontinuados assim que a fusão for concluída. Quando a fusão não impacta um GLN existente, este pode ser mantido ativo, desde que a empresa esteja autorizada a usar o Prefixo GS1 da Empresa ou o GLN licenciado individualmente.
■ Entidades Legais sendo fundidas ou adquiridas
□ Mesmo GLN: Quando duas ou mais entidades legais se fundem, um dos GLNs existentes que identifica uma entidade legal pode permanecer em uso para identificar as entidades resultantes da fusão.
□ Descontinuar o uso: Os GLNs restantes que foram fundidos.
■ Funções sendo fundidas
□ Mesmo GLN: Quando duas ou mais funções são fundidas, um dos GLNs existentes que identifica uma função pode permanecer em uso para identificar as funções resultantes da fusão.
□ Descontinuar o uso: Os GLNs restantes que foram fundidos.
■ Locais físicos sendo fundidos
□ Mesmo GLN: Quando dois ou mais locais físicos são fundidos, um dos GLNs existentes que identifica uma localização pode permanecer em uso para identificar as localizações resultantes da fusão.
□ Descontinuar o uso: Os GLNs restantes que foram fundidos.
■ Locais digitais sendo incorporados
□ Mesmo GLN: Quando duas ou mais localizações digitais são fundidas, um dos GLNs existentes pode ser mantido para identificar todo o local digital.
□ Descontinuar o uso: Os GLNs restantes que foram fundidos.
Nota: A desativação/descontinuação de GLNs DEVE ser comunicada aos parceiros de negócios
Princípios orientadores relevantes
Uma fusão de entidades/locais não exige que um novo GLN seja alocado.
Uma mudança de uso ou finalidade ocorre quando as atividades, finalidade ou funcionalidade de uma entidade/local são modificados, resultando em diferenças persistentes em como essa entidade/local pode interagir com outros elementos.
Mudanças nas atividades, finalidade ou funcionalidade de uma entidade ou local que afetam os princípios orientadores exigem um novo GLN.
■ Mudança em uma estrutura legal
□ Novo GLN: Em casos de alterações em uma entidade legal que afetem os princípios orientadores, um novo GLN pode ser necessário. Entre em contato com sua Organização Membro GS1 para obter informações adicionais sobre os requisitos locais.
- Exemplo: Uma empresa registada/registrada sob a Lei das Corporações Sem Fins Lucrativos do Canadá opta por se tornar uma corporação com fins lucrativos e se regista/registra novamente de acordo com a Lei das Sociedades Anónimas/Anônimas do Canadá.
■ Mudança da finalidade da função
□ Novo GLN: Em casos de mudanças na finalidade de uma função que afetam os princípios orientadores:
- Exemplo: Se a recepção de armazenamento a frio não tiver mais capacidade de armazenamento a frio, um novo GLN deve ser alocado.
■ Mudança de uso do local físico
□ Novo GLN: Quando as atividades realizadas em um local físico ou a sua finalidade mudam de forma a impactar os princípios orientadores, um novo GLN é necessário.
- Exemplo: Um centro de distribuição é convertido em espaço de escritório.
■ Mudança de finalidade/[âmbito/escopo] de um local digital
□ Novo GLN: Em casos de alterações na finalidade ou âmbito/escopo de uma localização digital que impactam os princípios orientadores, um novo GLN é necessário.
- Exemplo: O GLN será alterado quando uma atualização de software importante for feita, por exemplo, ser um fornecedor diferente ou ocorrer uma grande atualização.
- Exemplo: A empresa A está usando GLNs para identificar sistemas para seu portal/gateway de EDI. Para distinguir entre ambientes de produção, teste e desenvolvimento, são usados GLNs separados.
□ Mesmo GLN: Se as mudanças na finalidade ou âmbito/escopo de uma localização digital não afetarem os princípios orientadores, o GLN pode permanecer o mesmo.
- Exemplo: Ocorrem atualizações de software e/ou hardware que não afetam os princípios orientadores.
Princípios orientadores relevantes
Esta tabela representa os princípios orientadores com maior probabilidade de serem afetados por uma mudança no uso ou na finalidade de uma entidade legal, função, localização física e localização digital com um GLN. Podem ocorrer situações únicas que afetem os princípios orientadores adicionais. Consultar a seção 1.1 para mais detalhes.
Figura 3‑3 Princípios orientadores relevantes para a mudança de localização, uso ou propósito
| Um stakeholder precisa de tomar conhecimento da alteração ou da nova entidade/localização em relação à entidade/localização anterior/atual? | Existe algum requisito de divulgação ou de regulamentação por parte do stakeholder? | Existe um impacto substancial na cadeia de abastecimento? |
Entidade Legal | SIM | SIM |
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Função | SIM | SIM |
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Localização Física* | SIM | SIM | SIM |
Localização Digital | SIM | SIM |
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* A desativação/descontinuação ou substituição de GLNs que identificam localizações físicas afetará quaisquer componentes de extensão de GLN existentes. Ver seção 2.3.1 para mais detalhes
Uma mudança no endereço da entidade/local ocorre quando o ponto de referência de localização para interagir com a entidade/local é modificado. Isso pode ser uma mudança em um endereço, em coordenadas, geofencing/geocerca ou outra referência de localização.
A Figura 3-1 fornece uma visão geral das mudanças de endereço incluídas na seção 3.5.
Figura 3‑4 Visão geral sobre a mudança de endereço da entidade/local
Tema Principal | Caso | Exemplo | Necessita de novo GLN? |
Mudança de endereço de localização física. Seção 3.5.1 | Alteração da referência de localização do endereço. | Uma loja de retalho/varejo muda da 123 Main Street para a 1023 Standards Drive. | SIM |
Mudança de endereço de localização física. Seção 3.5.1 | Mudança de endereço municipal sem mudança física | Município renomeia rua. A localização não muda fisicamente de maneira alguma. | NÃO |
Mudança de endereço de localização digital. Seção 3.5.1 | Alteração em o endereço darede (recuperado via GLN) | O ponto de acesso de URL muda de: https://api.example.com/mycojmpany/invoce para https://api.example.com/mycojmpany/xml-invoce | SIM |
Atualização do endereço de localização móvel. Seção 3.5.1.1 | GLN pré-designado para a identificação de um local móvel (muda de localidade) | Uma roulotte de comida/Um food truck muda de local com base na temporada, hora do dia e eventos locais. | NÃO |
Realocação de entidade legal. Section 3.5.2 | Realocação de uma entidade jurídica cujo GLN NÃO está a sendo usado para também identificar um local | A empresa muda-se de Nova York para Los Angeles. O GLN que identifica a entidade legal não identifica a localização física. | NÃO |
Realocação de função Seção 3.5.2 | Alteração do(s) local(is) de operação de uma função onde o GLN NÃO está sendo usado para também identificar uma localização | Um departamento de recursos humanos muda-se da Cidade do Cabo para Joanesburgo. O GLN que identifica a função não identifica a localização física. | NÃO |
Entidade que opera em diversas localidades Seção 3.5.2 | Uma entidade legal ou função opera continuamente em vários locais identificados por diferentes GLNs. | A maternidade está localizada no segundo andar, ala B, mas às vezes também utiliza quartos na ala C e ala D. Cada ala tem um GLN exclusivo que identifica o local separado do GLN para a função de maternidade. | NÃO |
3.5.1 Mudança de endereço de localização física e digital
■ Mudança da localização física
□ Novo GLN: Quando o endereço de acesso de um local físico muda.
- Exemplo: Mudou-se para um prédio diferente
- Exemplo: É necessário um local físico para se registar/registrar em um organismo/órgão governamental para cumprir uma regulamentação específica
■ Mudança de endereço municipal sem mudança física
□ Mesmo GLN: Quando o endereço de um local físico é alterado pelas autoridades, mas as coordenadas físicas reais do local permanecem inalteradas.
- Exemplo: O município atribui novos nomes e números de ruas. Um edifício permanece fisicamente no mesmo local, mas seu endereço de acesso ou portão de entrada muda.
■ Mudança de endereço de rede (recuperado via GLN)
□ Novo GLN: Quando o GLN é usado como uma chave para recuperar o endereço de rede de um repositório de metadados.
- Exemplo: O ponto de acesso de URL muda de https://api.example.com/mycojmpany/invoce para https://api.example.com/mycojmpany/xml-invoce
Princípios orientadores relevantes
Esta tabela representa os princípios orientadores com maior probabilidade de serem afetados por uma alteração de endereço de uma entidade/localização com um GLN que identifica uma entidade legal, função, localização física e localização digital. Podem ocorrer situações únicas que afetem os princípios orientadores adicionais. Consulte a seção 1.1 para obter mais detalhes.
Figura 3‑5 Princípios orientadores relevantes para mudança de endereço de localização física e digital
| Um stakeholdera precisa de tomar conhecimento da alteração ou da nova entidade/localização em relação à entidade/localização anterior/atual? | Existe algum requisito de divulgação ou de regulamentação por parte do stakeholder? | Existe um impacto substancial na cadeia de abastecimento? |
Entidade Legal |
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|
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Função |
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|
Localização Física* | SIM | SIM | SIM |
Localização Digital | SIM | SIM |
|
*A desativação/descontinuação ou substituição de GLNs que identificam localizações físicas afetará quaisquer componentes de extensão de GLN existentes. Ver seção 2.3.1 para mais detalhes
3.5.1.1 Exceção de localização móvel
Quando um GLN é designado como identificador de uma localização móvel, as alterações de endereço, coordenadas ou outra representação da localização não exigem a alocação de um novo GLN.
■ Movimentação de localizações móveis
□ Mesmo GLN: Quando um GLN é pré-designado como um local físico móvel que é capaz de se mover para locais diferentes
- Exemplo: Uma ambulância funciona como um local onde os pacientes recebem tratamento, os ativos são armazenados e os itens comerciais devem ser contabilizados/estocados.
- Exemplo: Uma roulotte de comida/um food truck muda frequentemente de localização ao longo do dia. A operadora pode ter a necessidade de rastrear e compartilhar a localização por uma série de razões, incluindo fornecer prova de que operou dentro das áreas permitidas, onde as entregas devem ser feitas e/ou onde aqueles que procuram interagir com o food truck podem encontrá-lo.
- Exemplo: Meios de transporte, como navios e aviões, também podem ser destinos de remessa. Nesses casos, esses tipos de locais são tratados como instalações, com o GLN como identificador principal. Embora os meios de transporte não tenham um endereço fixo, o GLN permite a fácil adoção dos padrões existentes, como o pedido de e-commerce.
3.5.2 Entidade legal e realocação de função
■ Realocação de uma entidade legal
□ Mesmo GLN: Quando um GLN que identifica uma entidade legal não está a ser usado para identificar um local físico e esta muda para um endereço diferente, o GLN pode permanecer o mesmo.
- Exemplo: Empresa muda de Nova York para Los Angeles.
■ Mudança de localização(ões) de operação de uma função
□ Mesmo GLN: Quando um GLN que identifica uma função que não está a ser usado para identificar um local físico é realocado para um endereço diferente, o GLN pode permanecer o mesmo.
□ Mesmo GLN: Para funções que operam continuamente em vários locais, o GLN pode permanecer o mesmo.
- Exemplo: A maternidade fica no segundo andar, ala B, mas às vezes também utiliza quartos na ala C.
Princípios orientadores relevantes: Embora muitas situações envolvendo realocação de partes não afetem os princípios orientadores, certos cenários podem. Consulte a seção 1.1 para mais detalhes.
Uma mudança de nome ocorre quando ocorrem atualizações de como uma entidade/local é oficialmente referida.
Mudanças no nome de uma entidade ou local não exigem a alocação de um novo GLN.
■ Mudança do nome legal
□ Mesmo GLN: A mudança do nome legal da empresa não exige que o GLN seja alterado.
- Exemplo: Uma empresa muda seu nome e designação legal
- Exemplo: Um armazém que era anteriormente denominado Warehouse West foi atualizado para Warehouse Alpha
Nota: As alterações nos nomes geralmente resultam de alterações descritas em outras regras, como fusões, aquisições, alterações na estrutura legal ou divisões.
Princípios orientadores relevantes: Embora muitas situações envolvendo mudanças de nome não afetem os princípios orientadores, certos cenários podem. Consulte a seção 1.1 para obter mais detalhes.
As alterações financeiras referem-se a atualizações de informações necessárias para processar pagamentos entre entidades comerciais.
Alterações nas informações financeiras associadas a uma entidade ou localização não requerem a atribuição de um novo GLN.
■ Mudança no número de identificação fiscal da entidade jurídica
□ Mesmo GLN: quando o número de identificação fiscal da entidade jurídica muda
- Exemplo: O número VAT (value added tax) da entidade legal muda.
■ Mudança nas informações da conta financeira
□ Mesmo GLN: Quando as informações da conta financeira associadas à função são alteradas.
- Exemplo: O número de identificação/roteamento do banco foi alterado
- Exemplo: As informações financeiras associadas a um GLN foram removidas e não substituídas por novas informações
Princípios orientadores relevantes: Embora muitas situações envolvendo mudanças financeiras não afetem os princípios orientadores, certos cenários podem afetar. Consulte a seção 1.1 para obter mais detalhes.
Uma alteração nas informações de contato refere-se a atualizações de detalhes sobre como se comunicar com uma entidade/local.
Alterações nas informações de contato associadas a uma entidade ou localização não exigem a alocação de um novo GLN.
■ Mudança nos detalhes de contato da entidade legal
□ Mesmo GLN: Quando os detalhes de contato da entidade jurídica (endereço de visita, endereço postal, número de telefone, endereço de e-mail, etc.) mudam.
- Exemplo: Alteração do endereço de e-mail da sede da empresa
■ Alteração dos detalhes de contato da função
□ Mesmo GLN: Quando os detalhes de contato da função mudam
- Exemplo: O indivíduo dentro do departamento de contabilidade que atuou como ponto de contato principal para facturação/faturamento deixou a empresa, portanto, todos os detalhes de contato associados foram atualizados
- Exemplo: Alterar o número de telefone do contato de emergência para as instalações/manutenção
- Exemplo: Um e-mail que suporta o sistema identificado pelo GLN é adicionado
Princípios orientadores relevantes: Embora muitas situações envolvendo mudanças de contato não afetem os princípios orientadores, certos cenários podem. Consulte a seção 1.1 para obter mais detalhes.
Colaboradores e Registo de alterações
Colaboradores
Nome |
Empresa/Organização |
Amber Walls (Presidente) |
GS1 US |
John Terwilliger (Presidente) |
Abbott |
Richard Price |
Plymouth Hospitals NHS Trust |
Sandie Wills |
Plymouth Hospitals NHS Trust |
Jeff Denton |
AmerisourceBergen Corporation |
Dominick Avello |
Chep |
David Beduh |
KraftHeinz |
Peggy Bourgoin |
UNILEVER FRANCE SAS |
Jeannette Di Iorio |
Catelli Corporation |
Jeanne Duckett |
Avery Dennison RFID |
Vera Feuerstein |
Nestlé |
Ben Gandy |
3M Healthcare |
Nils Haugen |
3M Healthcare |
Mark Hoyle |
Teleflex Inc. |
Ed Jesus |
Chep |
Akshay Koshti |
Robert Bosch GmbH |
Sonja Lukic |
Fresenius Kabi AG |
Joanne Metcalf |
Essity North America Inc |
Michael Moise |
Nestlé |
Rebecca Nichols |
The J.M. Smucker Company |
Kathy Ramos |
IPC/SUBWAY |
Edrian Sanchez |
Winkler Meats Ltd. |
Angela Silvestri |
Stryker |
Patrycja Stepniak |
Colgate-Palmolive |
Gina Tomassi |
PepsiCo, Inc. |
Mauricio Vazquez |
Colgate-Palmolive |
Hans von Steiger |
Pfizer |
MJ Wylie |
Johnson & Johnson |
Renato Zavattaro |
Inbev |
Stacie Sanders |
ARCOP, Inc (Arby's Supply Chain Co-op) |
Fredrik Holmström |
Systembolaget AB |
Nicolette Pratt |
Ahold (USA) |
Tamas Szuecs |
METRO Group |
Des Bowler |
Management For Technology Pty Ltd |
Johan den Engelse |
Frug I Com |
Ameer Ali |
AmerisourceBergen Corporation |
Amber Engebretson |
Chipotle Mexican Grill |
Sunday J Kerkula |
National Fortification Alliance of Liberia |
Scott Brown |
1WorldSync, Inc. |
Tania Ajdanlijska |
Eltrade LTD |
Dalibor Biscevic |
Business Technologies Ltd |
Dan Bromberg |
Quality Supply Chain Co-op, Inc |
Dawn Burtram |
Vizient, Inc. |
McKinley Campos |
HD Supply |
Patrick Chanez |
INEXTO SA |
Jay Crowley |
US Data Management, LLC (USDM) |
Christophe Devins |
Antares Vision |
Hadi Farhat |
IER |
Mark Harrison |
Milecastle Media Limited |
Jos Hebing |
Ketenstandaard Bouw en Installatie |
W. Carl Henshaw |
Vizient, Inc. |
Pekah Kleingeld |
Container Centralen A/S |
Ben Kothari |
Ampliflex inc |
Sean Lockhead |
Lockhead Consulting Group LLC |
Julie McGill |
FoodLogiQ |
Paul O'Sullivan |
EDI Plus Limited |
Biser Radoev |
Transpress Ltd |
Shawn Ricks |
Axway |
Harrij Schmeitz |
Foundation Fresh Upstream |
James Toland |
Axway |
Arjan Vonk |
Bunzl Continental Europe |
John Weatherby |
JDHW Consulting |
Makoto Akutagawa |
GS1 Japan |
Andrea Ausili |
GS1 Italy |
Adrian Bailey |
GS1 US |
Mahdi Barati |
GS1 Iran |
Xavier Barras |
GS1 France |
Mats Bjorkqvist |
GS1 Sweden |
Mads Blankenburg |
GS1 Denmark |
Loek Boortman |
GS1 Netherlands |
Tzveta Bratanova |
GS1 Bulgaria |
Madalena Centeno |
GS1 Portugal |
Anthony Chan |
GS1 Hong Kong, China |
Ben Clarke |
GS1 UK |
Luiz Costa |
GS1 Brasil |
Benjamin Couty |
GS1 France |
Clément Delaunay |
GS1 France |
Deniss Dobrovolskis |
GS1 Sweden |
Linden Eagles |
GS1 New Zealand |
Ahmed El Kalla |
GS1 Egypt |
Stefan Gathmann |
GS1 Ireland |
Jean-Christophe Gilbert |
GS1 France |
Vanessa Giulieri |
GS1 Italy |
Kevin Dean |
GS1 Canada |
Nicole Golestani |
GS1 Canada |
Juan Pablo Gomez Sepulveda |
GS1 Mexico |
Thierry Grumiaux |
GS1 France |
Gary Hartley |
GS1 New Zealand |
Sandra Hohenecker |
GS1 Germany |
Diana Ioan |
GS1 Romania |
Yoshihiko Iwasaki |
GS1 Japan |
Volkan Kavşak |
GS1 Germany |
Kelly Kell |
GS1 US |
Kimmo Keravuori |
GS1 Finland |
Mads Kibsgaard |
GS1 Denmark |
Dora Kit |
GS1 Hong Kong, China |
Catherine Koetz |
GS1 Australia |
Alexey Krotkov |
GS1 Russia |
Petri Leppänen |
GS1 Finland |
Ildikó Lieber |
GS1 Hungary |
Xiaoyan Liu |
GS1 China |
Osiris López Rojas |
GS1 Mexico |
Giuseppe Luscia |
GS1 Italy |
Ilka Machemer |
GS1 Germany |
Sally McKinley |
GS1 US |
Juan Carlos Molina |
GS1 Mexico |
Naoko Mori |
GS1 Japan |
Reiko Moritani |
GS1 Japan |
Elif Bilgehan Müftüoglu |
GS1 Turkey |
Alice Nguyen |
GS1 Vietnam |
Claudilena Oliveira |
GS1 Brasil |
Alessandra Parisi |
GS1 Brasil |
Sergio Pastrana |
GS1 Mexico |
Nicolas Pauvre |
GS1 France |
Antonio Piccinelli |
GS1 Brasil |
Sarina Pielaat |
GS1 Netherlands |
Aruna Ravikumar |
GS1 Australia |
Paul Reid |
GS1 UK |
Bonnie Ryan |
GS1 Australia |
Marcia Saba |
GS1 Brasil |
Branko Safaric |
GS1 Slovenia |
Sofía Salcedo |
GS1 Colombia |
Sunny Sanam |
GS1 Australia |
Sue Schmid |
GS1 Australia |
Eugen Sehorz |
GS1 Austria |
Elizabeth Sertl |
GS1 US |
Yuko Shimizu |
GS1 Japan |
Cesar Silvestre |
GS1 Mexico |
Hana Strahlová |
GS1 Czech Republic |
Katherine Tabares Vásquez |
GS1 Colombia |
Taishi Takaoka |
GS1 Japan |
Yordana Topalska |
GS1 Bulgaria |
Krisztina Vatai |
GS1 Hungary |
Frederieke Vlieg |
GS1 Netherlands |
Brian Wells |
GS1 US |
Stephan Wijnker |
GS1 Australia |
Fiona Wilson |
GS1 Australia |
Phil Archer |
GS1 Global Office |
Robert Beideman |
GS1 Global Office |
Enzo Blonk |
GS1 Global Office |
Daniel Clark |
GS1 Global Office |
Piergiorgio Licciardello |
GS1 Global Office |
Erik Major |
GS1 Global Office |
Timothy Marsh |
GS1 Global Office |
Maryam Mirza |
GS1 Global Office |
Neil Piper |
GS1 Global Office |
Craig Alan Repec |
GS1 Global Office |
Greg Rowe |
GS1 Global Office |
Jaco Voorspuij |
GS1 Global Office |
Registo de alterações
Release |
Date of Change |
Changed By |
Summary of Change |
2.0 |
Jan 2016 |
C.Janssen |
WR 12-050 New major release of the GLN allocation rules |
2.0.1 |
Jan 2017 |
D.Buckley |
Errata, Secção 4.3.1, ‘same GLN’ tick-box |
3.0 |
Jul 2021 |
A.Walls & N.Piper |
WR 20-180 New major release developed by the Global Location Number Modernisation Mission Specific Work Group |
3.0.1 |
Jul 2021 |
D. Buckley |
WR 21-444 errata |
3.0.2 |
Aug 2022 |
D.Buckley |
WR 22-252 errata (fix links) |
Links Úteis:
- Versão PDF das Normas do Padrão GS1 para Atribuição de GLN
- More information on the GS1 Global Location Numbers (GLN) in English